A PCM é uma doença de grande importância para a América Latina devido a sua frequência, gravidade de algumas de suas formas e as taxas de mortalidade. A infecção humana ocorre principalmente pelo sistema respiratório por meio da inalação da forma infectante do fungo Paracoccidiodes brasiliensis.
O tratamento para PCM inclui antibióticos e quimioterápicos de origem sintética, sendo a Anfotericina B o antifúngico mais utilizado. Porém, sua toxicidade traz problemas para os rins e também pode causar anemia por atuar diretamente na medula óssea. Essa nova tecnologia apresenta-se então como uma nova abordagem no tratamento da PCM sem apresentar os problemas existentes pelos tratamentos atuais.
Esta nova tecnologia mostra-se uma excelente substância antifúngica, sem toxicidade e com alto índice de seletividade, 30 vezes maior e mais segura do que os fármacos utilizados atualmente no tratamento da PCM.